Julgavam

A maravilha desse país era que todos julgavam que os seus filhos teriam uma vida melhor.

Os dois pobres selvagens tremiam de medo e julgavam-se perdidos.

As auxiliares de enfermagem julgavam desconcertante o comportamento dos índios.

Os próprios combatentes julgavam se a força do golpe era suficiente para ferir ou matar.

julgavam instruir-se como meros historiadores.

julgavam o que era certo e errado quando os casos exigiam esse julgamento.

Os membros do grupo de iguais não se julgavam segundo essas categorias.

julgavam a retórica pseudoigualitária dos nazistas com desconfiança e alarme.

O trabalho era toda a vida daquela gente e o principal critério pelo qual julgavam os outros.

Este é o símbolo de uma linhagem que todos julgavam extinta.

Ambos julgavam que os fenômenos iluminavam algo fundamental.

E aqueles malandros julgavam poder desfrutá-lo!

Os protestantes julgavam que somente a fé e a graça divina tinham importância.

Ambos escondiam segredos que não julgavam apropriado revelar naquele primeiro momento de contato.

Os que julgavam enfraquecê-lo impondo-lhe aquela nova prova não tinham atingido os seus objectivos.

Os dois eram amigos e julgavam-se superiores aos outros meninos e até à maioria dos adultos.

E todos se julgavam no direito de recorrer à constituinte em busca de justiça.

As pessoas a acompanhavam de perto e a julgavam muito duramente por ela ser filha de quem era.

Os romanos e gregos contemporâneos julgavam a prática igualmente barbárica.

Aqueles que se julgavam certos estavam completamente errados.