Atirei

Eu atirei-lhe um polegar para cima e fiz uma careta.

O homem em quem atirei sob a árvore fazia isso.

Entrei em casa e atirei em cima de uma poltrona.

Provavelmente atirei na lata de fluído para isqueiro.

Peguei o livro da cabeceira e atirei nele.

Eu atirei uma panela nela e acertei em cheio.

Peguei o caderno e o atirei para o outro lado do quarto.

Peguei uma pequena pedra e a atirei na escuridão.

Eu peguei o umeboshi da minha bandeja e atirei na minha boca.

Peguei-lhe outra vez e atirei-o por uma janela aberta ali perto.

Acabei por encontrar uma e atirei lá para dentro o máximo de roupas que consegui.

Neguei-me a ficar ao alcance de sua mão e atirei-lhe os cigarros na cabeça.

Eu me atirei numa das poltronas puídas do saguão do hotel e fechei os olhos.

Então me atirei a ela e a espanquei até ficar negra e azul.

Então o ergui e o atirei para dentro de um dos tanques de pedra.

Eu atirei ao chão o fragmento que segurava.

Usei o isqueiro para botar fogo em minha própria camisa e a atirei no assoalho.

Peguei de repente na panela e atirei-a contra a porta das traseiras.

Girei a tocha e atirei-a para espantá-los.

Apanhei do chão a minha fuligem para os olhos e atirei-a pelo quarto.